Portaria marca início do uso do SEI no CRF-MS e estabelece boas práticas no uso do sistema
Nesta semana, diretores, conselheiros e colaboradores do CRF-MS participaram de um treinamento para implementação do SEI (Sistema Eletrônico de Informações). No dia 1º de fevereiro, a presidente do CRF-MS, Daniely Proença, também assinou, ao lado dos diretores e conselheiros, a Portaria 3, que marca o início da utilização do sistema, desenvolvido pelo TRF-4 e cedido ao CFF.
“Somos pioneiros, entre os Regionais, na implementação do SEI e estamos muito felizes por isso. A equipe está toda engajada e este processo de implementação é um trabalho conjunto, de todos. O SEI veio para transformar o dia a dia e vai trazer economia a todo o sistema, além de maior agilidade”, afirmou a presidente do CRF-MS.
Na tarde de quinta-feira (1º), diretores e conselheiros regionais do CRF-MS participaram de um treinamento, na sede do Conselho, onde conheceram as funcionalidades do SEI e também a manuseá-lo. Uma equipe do Conselho Federal de Farmácia esteve em Campo Grande ao longo desta semana para fazer a implantação do sistema.
Diretora-tesoureira e conselheira do CRF-MS, a farmacêutica Maria de Lourdes Oshiro explica as vantagens da adesão ao sistema. “Ele vai dar maior celeridade aos processos, nas atividades, e também vai proporcionar transparência das ações. Vai, ainda, possibilitar o maior acesso dos usuários internos e externos, bem como, com os dados, proporcionar a pesquisa. E isso porque o SEI tem diversas funções, entre elas monitoramento e controle. Acesso aos documentos e assinatura eletrônica serão feitos já no sistema, o que trará agilidade nos processos e maior registro das atividades. Isso vai também deixar mais tempo para outras atividades”, explica.
Integrante da Unidade Técnica de Gestão do SEI/CFF/CRFs, Eliane Silva explica que a Portaria 3 traz as boas práticas de uso do SEI. “Primeiro, ela normatiza quem são os usuários internos e externos. Esta diferenciação é importante para saber quem vai usar no ambiente interno e externo. A portaria também orienta sobre quais tipos de processos devem ser criados, tramitações e como deve ser a rotina de trabalho em relação a estes processos. O SEI vai facilitar na hora de confeccionar o relatório de gestão para o TCU. O Regional vai ter todos os dados de forma instantânea para colocar no relatório”, explica.