Conselho Regional de Farmácia

De Mato Grosso do Sul

CRF/MS participa de mesa redonda sobre profissões com alunos da Mace

Hiroshi iniciou a palestra “O que o mercado de trabalho espera do profissional farmacêutico” explicando o panorama da profissão no Estado, que hoje forma 220 profissionais por ano

O CRF/MS (Conselho Regional de Farmácia) do Estado de Mato Grosso do Sul participou nesta sexta-feira, do Programa de Orientação Vocacional Mace. O presidente em exercício do CRF/MS, Wilson Hiroshi falou sobre o curso e a profissão farmacêutica a aproximadamente 50 alunos do 3º ano do Ensino Médio.

Hiroshi iniciou a palestra “O que o mercado de trabalho espera do profissional farmacêutico” explicando o panorama da profissão no Estado. Mato Grosso do Sul forma hoje, em média, 220 farmacêuticos por ano, através das seis faculdades que disponibilizam o curso no Estado.

Ainda seguindo a palestra, o presidente em exercício do CRF/MS, falou sobre os campos de atuação do profissional, orientação quanto ao uso correto dos medicamentos e as disciplinas estudadas durante o curso.

A orientação dadas ao paciente quanto ao uso correto da medicação promovem a eficácia do tratamento, evita que o paciente volte ao médico prolongando o tratamento, o que diminui o tempo de internação, explicou Hiroshi.

No entanto, o presidente em exercício ressaltou “o farmacêutico deve ter como foco de qualquer forma de atuação profissional, o paciente e não o medicamento”.

Dentro do Programa de Orientação Vocacional "As profissões Biológicas, Agrárias e Saúde", os alunos ouviram a realidade do curso e da profissão de mestres em Medicina, Ciências Biológicas, Enfermagem, Fisioterapia, Tecnologia de Alimentos, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Agronomia, Psicologia, Nutrição e Odontologia.

"É importante para vocês alunos, ouvirem os professores, tirar as dúvidas e confirmar a escolha pela profissão a seguir", explicou a coordenadora do programa, psicóloga Denise Souza e Silva.

Para a estudante Ellen Aiko Maeda, 16 anos, a profissão já está escolhida. Pretende seguir carreira em Artes. "Mas acho bom ter aulas assim, porque tem alguns colegas que ainda estão indecisos e podem ter certeza do que querem pela demonstração", comentou.

A aluna Camila Gomes, 16 anos, era uma das que estava ainda para decidir qual caminho seguiria. "No dia que teve a mesa redonda de humanas, eu decidi pelo Direito e logo depois chegou o resultado do meu teste vocacional, apontando que a vocação era para essa área mesmo", relata.

Ao final de cada apresentação dos 12 profissionais, houve a mesa redonda, com espaço aberto às perguntas dos estudantes.