O CRF/MS realizou nessa última quinta e sexta-feira, 30 e 31, palestras sobre Biologia Molecular, em Dourados e Campo Grande, respectivamente. As palestras foram promovidas pela Comissão de Análises Clínicas.

“Os exames nessa modalidade são o futuro das análises clínicas. Pois com eles conseguimos intervir clinicamente na condução ou diagnóstico de determinada patologia de forma a corrigir o tratamento ou prevenir a doença”, afirma o presidente da Comissão, Flávio Shinzato.

“O Conselho sempre tem buscado realizar palestras sobre temas atuais, trazendo os melhores especialistas no assunto. As comissões assessoras da diretoria nos propõem os temas e os palestrantes para oferecermos a qualificação para os profissionais e a diretoria tem se empenhado em atender todas as demandas”, declara o presidente do CRF/MS, Ronaldo Abrão.

Palestra em Campo Grande

As palestras foram ministradas pelo Gerente do DB Molecular, Wagner Alkmim, que é responsável pela gestão, divisão dedicada exclusivamente a biologia molecular, mestre em Infectologia pelo Departamento de Medicina da Escola Paulista de Medicina/Universidade de São Paulo e doutor em Microbiologia e Imunologia com ênfase em Virologia Molecular pelo Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Universidade Federal de São Paulo.

O palestrante abordou o “Impacto da Biologia Molecular como ferramenta no Diagnóstico Laboratorial”. “Antes a biologia molecular era utilizada mais na área de pesquisa, mas agora para as análises clínicas é uma ferramenta para fazer diagnóstico, prognóstico e melhorar a abordagem terapêutica. Por isso, na palestra passamos informações sobre a Biologia Molecular e DNA, além das aplicações em testes genéticos já disponíveis nas análises clínicas”, ressalta o palestrante.

Palestra em Dourados

Os profissionais que participaram das palestras destacam a importância do tema:

“Foi ótima a palestra e muito dinâmica e esclarecedora. Para mim foi muito importante e aprovo totalmente esta iniciativa do CRF/MS. Conhecimento nunca é demais”, ressalta a farmacêutica de Dourados, Drielle Vanessa Caldeira da Rosa.

“Eu trabalho há mais de 10 anos na área de análises clínicas. Acho importante trazer esse assunto de biologia molecular que é bem atual”, destaca a farmacêutica de Campo Grande, Lillyan Leiko Harasaki.

“Na área de perícia criminal a biologia molecular é utilizada na identificação de provas criminais por DNA, então são utilizados vários processos. Importante essa inciativa do Conselho para nos manter atualizados e reciclados”, garante o perito criminal da Polícia Civil, Cláudio Miguita.