Conselho Regional de Farmácia

De Mato Grosso do Sul

CRF/MS adquire novo veículo e intensifica trabalho de fiscalização no Estado

O trabalho da fiscalização reflete diretamente no mercado e nas oportunidades de emprego

O CRF/MS (Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul) adquiriu um novo veículo para fiscalização às farmácias e drogarias em Campo Grande e pelos municípios do interior do Estado. Além de renovar a frota, o CRF/MS agora conta com outros dois farmacêuticos fiscais, aprovados no último concurso realizado pelo Conselho.

A fiscalização do exercício profissional é o motivo de existir de qualquer conselho de classe e o CRF/MS tenta cumprir esta função do melhor modo possível. Desde que a atual direção assumiu o Conselho, a intensificação na cobrança do farmacêutico presente por todo o horário de funcionamento do estabelecimento gerou repercussão nacional. Por vários anos seguidos Mato Grosso do Sul é o Conselho Regional que mais realiza fiscalizações em todo o Brasil, proporcionalmente ao número de estabelecimentos inscritos.

O trabalho da fiscalização reflete diretamente no mercado e nas oportunidades de emprego. Hoje é comum o Conselho expedir certidões de regularidade com três ou quatro farmacêuticos responsáveis técnicos. Situações que antes não existiam. É a abertura de mais vagas aos profissionais.

Com o novo veículo, o CRF/MS ressalta a importância de investir no setor e assim tornar o serviço mais eficiente. Para o presidente do Conselho, Ronaldo Abrão, segurança e conforto para o trabalho dos farmacêuticos fiscais sempre foi uma preocupação. “Além da qualidade e agilidade dos serviços, economizamos com manutenção dos carros que quando velhos e desgastados causam grandes gastos à autarquia”.

Desde 2011, o serviço de fiscalização, feito pelos fiscais, inclui, além da fiscalização rotineira, a aplicação da “Ficha de Verificação do Exercício Profissional” (FVEP), instrumento criado pelo CFF, para verificar o efetivo exercício do farmacêutico em várias áreas de atuação: drogarias, hospitais, distribuidoras, laboratórios, farmácias de manipulação, ação que proporciona ao conselho o conhecimento do perfil do farmacêutico e do estabelecimento.

“Fiscalizar com eficiência, além de ser a principal função deste órgão, garante à população os serviços farmacêuticos de que ela tem direito, traz credibilidade a este setor, proporciona o cumprimento da lei e coloca a farmácia no caminho de ser verdadeiramente um estabelecimento de saúde”, finaliza Abrão.