Conselho Regional de Farmácia

De Mato Grosso do Sul

CRF/MS adquire novo veículo para fiscalização

Desde que a atual direção do CRF/MS assumiu, em 2008, todos os veículos já foram trocados e com esta nova compra, a frota será renovada

O CRF/MS (Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul) adquiriu um novo veículo para fiscalização do Conselho às farmácias e drogarias em Campo Grande e pelos municípios do interior do Estado.

Com o novo veículo, o CRF/MS ressalta a importância de investir no setor de fiscalização e assim tornar o serviço mais eficiente. Aos poucos, o Conselho pretende trocar toda frota de veículos, começando pelos com maior tempo de uso.

“Desde que assumimos o CRF/MS em 2008, trocamos todos os veículos e já estamos refazendo a nossa frota de veículos, pois além de proporcionar mais conforto para os farmacêuticos fiscais com carros melhores gera economia em manutenção daqueles que com o uso excessivo começam dar problemas”, explica o presidente do CRF/MS, Ronaldo Abrão.

O serviço de fiscalização é feito por farmacêuticos do CRF/MS para fiscalizar o exercício da profissão, a documentação e a presença ou não, do farmacêutico nas farmácias e drogarias. A fiscalização segue o roteiro de entrar na farmácia e verificar a certidão de regularidade, alvará sanitário e licença de funcionamento. Munido de dois documentos a serem preenchidos, o fiscal completa o Termo de Visita, registrando o que foi encontrado durante aquela fiscalização.

Depois de preencher este documento, se o farmacêutico não está presente e nem o substituto, o fiscal faz a notificação ao profissional e o auto de infração ao estabelecimento.

Para Abrão, a fiscalização que o CRF faz com eficiência e que é a principal função deste órgão, de garantir à população os serviços farmacêuticos de que ela tem direito, traz credibilidade a este setor que a todo momento recebe tentativas de transformá-lo em conveniência ou outra natureza.

“Queremos da farmácia que ela seja um estabelecimento de saúde sob o comando do farmacêutico. Isso é legal e faz bem à saúde”, conclui Abrão.