Farmacêutica sul-mato-grossense é agraciada com Comenda do Mérito Farmacêutico, entregue pelo CFF
A farmacêutica Eunice Atsuko Totumi Cunha recebeu, na última semana, a Comenda do Mérito Farmacêutico, entregue pelo Conselho Federal de Farmácia, em Brasília.
A comenda é entregue pelo CFF aos profissionais que se destacaram no ano de 2023 em cada unidade da Federação.
Eunice Totumi Cunha trabalha no LACEN, vinculado à Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Ela foi indicada pela conselheira federal Márcia Saldanha para receber a comenda.
A homenagem é oferecida a farmacêuticos atuantes nas mais variadas áreas nas quais conquistaram visibilidade por prestarem serviços de relevância para a sociedade. Os 27 comtemplados com a comenda foram indicados pelos conselheiros federais de Farmácia em exercício em 2023.
Durante a cerimônia de outorga da Comenda, o currículo dos homenageados também exemplificou a importância das novas áreas de atuação conquistadas pela e para a categoria nos últimos anos. E esse reconhecimento deixa evidente que a profissão vem crescendo e se expandindo para novos horizontes do cuidado em saúde.
Responsável pela indicação da farmacêutica para recebimento da comenda, a conselheira federal por MS, Márcia Saldanha, destaca a atuação de destaque da Dra Eunice na saúde.
"Ela é uma profissional de relevância, não só nacional, como internacional também, na área da saúde. Ela tem vagasta experiência na área da tuberculose, trabalha há muitos anos no LACEN e é uma referência para todos nós", afirma.
Diretora-tesoureira e conselheira regional do CRF-MS, a farmacêutica Maria de Lourdes Oshiro lembra que Eunice é uma representante das mulheres na Ciência.
"A doutora Eunice é uma farmacêutica sul-mato-grossense e também nossa representante mulher na saúde, na ciência nacional e internacional. Ela desempenha um papel de consultora do Ministério da Saúde e também é referência em tuberculose em São Tomé e Príncipe, na África. Ela tem vários trabalhos publicados e, além de tudo isso, ainda presta assessoria à saúde indígena de Mato Grosso do Sul", relembrou a farmacêutica.
(Com informações do CFF)