Hoje em dia já existem por volta de 17 mil aplicativos de smartphones para a área de saúde nas lojas de apps. Entre eles, um com mais de 7.000 medicamentos e suas interações e mais de 3.000 doenças, para se ter um exemplo. Eles são simples de usar, úteis e, muitos deles, gratuitos. Para um profissional da área pode ser de grande utilidade, mas quando o assunto é automedicação e procura por diagnóstico através das facilidades tecnológicas, o tema muda de rumo – sabe-se que pode trazer grandes equívocos e consequências graves. A empresa de pesquisa research2guidance, afirma que em um prazo de 5 anos, cerca de 500 milhões de pessoas utilizarão aplicativos de saúde em seus smartphones. O total de usuários destes celulares chega a 1,4 bilhão, o que significa que, em 2015, mais de um terço do total utilize algum tipo de aplicativo móvel voltado para este setor. Um dos principais motivos para a adoção destes apps é a opção de ampliar a flexibilidade nos atendimentos e nos cuidados preventivos, já que os médicos poderão monitorar os seus pacientes em tempo real, não importa onde eles estejam. Para a área médica Tecnologia e medicina são grandes aliadas. Os novos aparelhos portáteis voltados para diagnósticos clínicos, como máquinas de ECG portáteis, monitores de pressão arterial e escalas de peso, poderão ajudar ainda mais os médicos a compreender e transmitir informações ao paciente, ainda que fora do consultório, como em casa ou na estrada.