O presidente do CRF/MS enfatizou que apesar dos conselhos regionais não terem ações diretas nas lutas sindicais, busca incessantemente apoiar a causa

Durante a realização da primeira plenária do CFF em Brasília, em janeiro deste ano, o presidente do CRF/MS, Ronaldo Abrão, esteve reunido com o presidente da Feifar (Federação Interestadual dos Farmacêuticos), Danilo Caser e manifestou apoio pela luta por melhor remuneração da categoria.

Ronaldo Abrão enfatizou que apesar dos conselhos regionais não terem ações diretas nas lutas sindicais, busca incessantemente apoiar a causa. “Temos grandes ideias para poder melhorar a nossa profissão. Não faz parte do CRF, mas só seremos fortes se formos unidos”, ressaltou Abrão.

O presidente da Feifar, Danilo Caser, estabelece as estratégias para valorização da profissão. “Somente com profissional bem valorizado os estabelecimentos vão poder cumprir e transformar a saúde pública do País. Somos nós que damos a condição das farmácias funcionarem pela nossa responsabilidade técnica e é função do sindicato lutar pela valorização do profissional que os representa”, disse.

Caser enumerou que a vitória pela valorização e pela conquista de melhores salários e condições de trabalho começa primeiro pelo fortalecimento do sindicato. “É preciso se filiar e participar ativamente, com participação temos força para valer nossa reivindicação”, argumentou.

Em segundo ponto, o presidente da Feifar destacou que a profissão farmacêutica é a escolha que cada um fez como projeto de vida e que sindicato e conselhos precisam estar lado a lado. “Precisamos do apoio dos CRF’s, que eles se sentem do nosso lado nas negociações e capacitem cada vez mais para um progresso sempre competente”.

Abrão enfatiza que a parte do Conselho em apoiar a luta salarial começa pela exigência do cumprimento da legislação no que diz respeito à fiscalização da presença obrigatória do farmacêutico enquanto o estabelecimento estiver funcionando bem como, apoiar o sindicato em suas lutas.

“Somos um dos únicos conselhos do País a ter relação de parceria tão forte com o sindicato e a luta sindical. O que precisamos agora é da força do profissional em aderir a esta luta”, completa.