Conselho Regional de Farmácia

De Mato Grosso do Sul

VI Encontro de Coordenadores de Cursos de Farmácia

O tema do VI ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSOS DE FARMáCIA - Educação Farmacêutica e o Exercício Profissional - não remete a outro sentido que não o da prática profissional conectada ao ensino. E será discutindo a relação entre o saber e o fazer farmacêutico que o Conselho Federal de Farmácia (CFF) realizará esse evento, de 28 a 30 de abril de 2010, sempre a partir das 8h30, no Hotel Nacional, em Brasília. Coordenadores de cursos de todo o País, além de especialistas em educação farmacêutica, participarão do Encontro. O CFF, com o tema do VI Encontro, está buscando criar fronteiras farmacêuticas baseadas na qualificação, na excelência profissional. Para tanto, é preciso que o ensino na graduação prepare devidamente os novos farmacêuticos, para que eles assumam os seus papéis e os seus espaços nessas fronteiras, explicam os integrantes da Comissão Organizadora do evento, Carlos Cecy (PR), Eula Maria de Melo Barcelos Costa (GO), Geraldo Alécio (SP), Ilza Matha de Souza (MT), Magali Demoner Bermond (ES), Radif Domimgos (GO) e Zilamar Costa Fernandes (RS). Eles são todos professores de cursos de Farmácia, em seus Estados. O cumprimento, pelas instituições de ensino, das exigências feitas pelas Diretrizes Curriculares contará com a ação do Conselho Federal de Farmácia, que firmou uma parceria com o Ministério da Educação (MEC), nesse sentido. Seremos enérgicos, adianta o Presidente do CFF, Jaldo de Souza Santos. As Diretrizes foram instituídas, em 2002, pelo MEC, e são fruto de um amplo debate promovido pelo Conselho. Para os membros da Comissão Organizadora, apesar de muitas faculdades não terem, ainda, se adaptado plenamente às reformas implantadas pelas Diretrizes, no ensino farmacêutico na graduação vem apresentando uma evolução satisfatória. Justificam a afirmação, argumentando que as instituições de ensino mudaram as suas metodologias de ensino, introduzindo ao currículo conhecimentos em outras áreas, como antropologia e psicologia. Mais: elas passaram a focar o seu conteúdo no paciente e não apenas na doença e no medicamento. Sinais de mudança, dizem os integrantes da Comissão Organizadora, estão no reconhecimento pela sociedade e gestores públicos e privados da importância das faculdades de Farmácia para o contexto sanitário brasileiro. Prova disso é o registro que o CFF faz de que muitos gestores (Secretários Municipais de Saúde ou responsáveis por farmácias públicas) estão buscando estabelecer parcerias com as faculdades. De sorte que a prática farmacêutica conectada ao ensino esquentará os debates, durante o VI Encontro. O evento é uma realização do CFF, por meio de sua Comissão de Ensino, em parceria com a Abenfarbio (Associação Brasileira de Ensino Farmacêutico e Bioquímico). INSCRIÇÕES – Informações sobre inscrições (preço, como fazê-las, ficha de inscrição etc.) encontram-se na página eletrônica da Abenfarbio. O endereço é www.abenfarbio.org.br